A Associação dos Doentes com Insuficiência Renal de Angola (ADIRA) está preocupada com o número elevado de doentes renais no desemprego e apela para a necessidade de o Governo aprovar leis que protegem as pessoas que convivem com essa doença, de modo a evitar que entrem em conflitos com as suas entidades empregadoras, por causa das sessões de hemodiálise.

Em declarações ao Novo Jornal, o presidente da ADIRA, Bernardo Manuel, fez saber que, dos mais de 1.600 pacientes controlados pela associação, pelo menos 75% dos seus filiados estão desempregados.

Segundo aquele líder associativo, um paciente, quando entra no programa de diálise, fica com o tempo limitado devido às sessões. Embora isso não impeça que o paciente exerça actividades profissionais, a maioria enfrenta conflitos laborais.

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