Estando umas semanas fora de Angola, vou acompanhando as notícias que o vento traz do meu País. Ventos que sopram e arrastam muitas coisas e deixam marcas dos novos tempos. São estes ventos que sinto e que me fazem retomar este clássico intemporal do poeta, político e escritor português Manuel Alegre, por sinal, um dos meus preferidos.