"A Mediateca está construída num espaço de 2 mil 500 metros quadrados de área bruta e temos 9 mil e 500 metros quadrados de jardim, mais 2 mil e 500 de área pavimentada", explicou em entrevista à Angop, Pedro Teta, coordenador do Programa Rede Mediatecas de Angola.
Segundo o também secretário de Estado para as Tecnologias de Informação, a envergadura do espaço, situado na Rua dos Comandos, responde à necessidade de dar ao Cazenga "algo que dignifique os seus munícipes".
O esforço traduz-se numa ampla oferta de serviços, onde se incluem: áreas de lazer, pesquisa, multimédia, leitura, estudos, zona infantil, três salas de formação, livraria, laboratório digital, campo polidesportivo, parque infantil, um anfiteatro, lavabos, área reservada a serviços administrativos e parque automóvel.
O acesso ao novo espaço exige o pagamento de 1.000 kwanzas, bem como a entrega de fotocópia do Bilhete de Identidade para emissão de um cartão de validade anual, válido para qualquer mediateca do país, e livre de encargos adicionais.
Com a infra-estrutura do Cazenga, Luanda passa a contar com duas mediatecas, numa rede que a nível nacional é extensiva a Benguela, Huambo, Lubango, Saurimo e Soyo.
Para Novembro está previsto um novo alargamento para o Cunene, enquanto para o próximo ano se perspectivam inaugurações no Cuito, em Malanje, Cabinda e no Uíge.
Já em 2018 Bengo, Namibe, Kwanza-Sul, Kwanza-Norte, Lunda Norte, Kuando Kubango e Moxico deverão completar a rede.