Nas ruas, nos táxis, nos bares e nas redes sociais, os adeptos estão ansiosos para ver jogar na final, em caso de qualificação, o único representante angolano na principal festa do futebol das equipas africanas.

As direcções do Petro de Luanda e do Tráfego e Mobilidade Urbana de Luanda asseguraram que vai haver um reforço nas rotas que irão ligar o Estádio 11 de Novembro, para facilitarem o transporte dos adeptos.

Milhares de adeptos garantem que vão estar presentes no estádio para estimularem os "tricolores" para a vitória.

Mais de 400 adeptos afectos às claques do Petro de Luanda, nas províncias da Lunda-Norte e Malanje, estão desde quinta-feira, 05, na capital, para se juntarem aos milhares de adeptos que já garantiram presença no estádio.

Quem também confirmou presença no 11 de Novembro foi a claque do Progresso do Sambizanga, que tem mobilizados mais de 100 adeptos.

A ministra da Juventude e Desportos, Ana Paula Silva Sacramento Neto, apelou aos amantes do futebol a que compareçam em massa no estádio para apoiarem o Petro de Luanda.

Segundo a ministra da Juventude e Desportos, o Petro, agora, representa Angola, de Cabinda ao Cunene.

Os portões estarão abertos a partir das 09:00, a direcção do Petro de Luanda exigiu como condição única aos adeptos, para terem acesso gratuito à bancada geral, vestirem uma camisola amarela.

Face ao desafio importante desde sábado, o tradicional equipamento do Petro de Luanda, de cor amarela, está difícil de se conseguir nos principais mercados e locais de vendas da capital, segundo apurou esta semana o Novo Jornal.

Vários adeptos asseguram que na loja oficial do Petro de Luanda, na baixa de cidade, não há camisolas.

O Wydad Casablanca chegou esta quinta-feira a Luanda, e regressa a Marrocos no final do jogo para preparar o desafio da segunda mão, marcado para a próxima sexta-feira, dia 13, às 19:00, no Estádio Mohamed V.

A Polícia Nacional moblizou 1.000 agentes para manter a segurança do jogo.