Para a participação da equipa do Petro de Luanda na primeira edição da Superliga milionária africana, com o encerramento do Estádio Nacional 11 de Novembro no passado mês de Abril, quase uma semana depois da disputa do clássico dos clássicos do futebol nacional, entre as formações militar e tricolor, o futuro está mesmo entregue às mãos do Ministério da Juventude e Desportos, instituição que terá decidido de forma repentina reabilitar a infra-estrutura com a capacidade para 50 mil espectadores, apurou o Novo Jornal de uma fonte próxima ao assunto.

"Nesta prova, segundo os seus regulamentos, não existe um plano B. Ou o 11 de Novembro ou então somos excluídos da competição", confidenciou a este semanário uma fonte ligada ao dossiê.

Este semanário soube que, na quarta-feira, dia de fecho da edição deste jornal, as direcções do Ministério da Juventude e Desportos e do Petro de Luanda se sentaram à mesma mesa, num encontro que produziu alguns resultados favoráveis ao clube que luta para participar da Superliga africana.

Os regulamentos da Superliga apontam que só participam nesta competição equipas que tenham estádios em condições no seu país e, no caso de Angola, o único que até agora está aprovado pela CAF é o 11 de Novembro, o "gigante" da Camama.

Se até princípio do mês de Outubro as obras de melhoria do Estádio Nacional 11 de Novembro não estiverem concluídas, o Petro de Luanda, única formação angolana a disputar a primeira edição da Superliga africana, pensava num plano B, fazer os seus jogos na África do Sul ou na vizinha Namíbia, apesar de este último país não ter até ao momento um palco futebolístico aprovado pela Confederação Africana de Futebol (CAF), apurou o Novo Jornal de fonte próxima ao dossiê.

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