Já se sabia que o Governo angolano mobiliza recursos financeiros para uma Refinaria no Lobito, província de Benguela, no quadro de um projecto delineado há 25 anos, mas a possibilidade de incentivos fiscais, à semelhança da fórmula usada a favor da Gemcorp em Cabinda, surge como uma nova investida na luta pela unidade que deverá proporcionar ao País a auto-suficiência em matéria de derivados do petróleo.
Quando o Presidente da República, João Lourenço, diz que "as obras foram retomadas", sem referências a datas para conclusão, não se sabe se anuncia a construção do empreendimento "propriamente dito", sendo certo que existiam pontas soltas em relação às chamadas infra-estruturas de apoio à Refinaria.
Pelo menos, segundo levantamentos do NJ, até Outubro de 2023, quando a SONANGOL e a China National Chemical Engineering Company (CNCEC) firmaram um contrato para a construção do empreendimento.
Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, pagável no Multicaixa. Siga o link: https://reader.novavaga.co.ao/.