Em comunicado, a companhia afirma que este investimento representa "um marco na estratégia de transformação da TAAG", com impacto directo na modernização da frota, na melhoria da eficiência operacional e na sustentabilidade financeira da empresa.
"Não se trata apenas da compra de aviões. Trata-se de uma redefinição da nossa capacidade operacional, financeira e comercial. Esta modernização vai traduzir-se em melhores resultados financeiros, maior autonomia comercial e contribuir para que tenhamos uma TAAG mais eficiente e sustentável," diz o presidente do conselho de administração da companhia aérea nacional, Clóvis Rosa, citado no comunicado.
Segundo a TAAG, com a nova frota a empresa terá benefícios operacionais significativos, como maior economia de combustível, menores custos de manutenção, melhor desempenho ambiental e fiabilidade técnica, "elementos fundamentais para assegurar uma gestão financeira mais rigorosa e com menos dependência do apoio estatal".