Angola deixa na importação de alimentos parte considerável das suas Reservas Internacionais Líquidas (RIL), como acontecerá nos próximos sete meses com os 14,9 mil milhões de dólares disponíveis, mas desperdiça, como sugerem algumas correntes, uma capacidade instalada com potencial para alterar esta tendência, particularmente, no domínio da transformação da matéria-prima.
Os números da importação, superiores a USD 250 milhões mensais, conforme a versão oficial, surpreendem quem vê «substituída» a capacidade existente no País, à espera, por isso, de explicações das entidades públicas.
Estes dados ficaram patentes, há uma semana, em Benguela, quando os Grupos Carrinho e Anseba assinaram dois acordos de transformação alimentar.
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