A obra foi entregue à Omatapalo em Agosto de 2019 através de um procedimento de contratação simplificada determinado por um dspacho presidencial.
O ajuste directo que entregou a empreitada, no valor de 119,9 milhões de dólares norte-americanos, à Omatapalo, foi justificado pela "necessidade de se requalificar e apetrechar com urgência o Hospital Militar Principal de Luanda/Instituto Superior, atendendo ao seu nível de degradação física e desactualização tecnológica, para garantir um atendimento eficiente aos seus beneficiários".
No despacho de Agosto de 2019 lia-se ainda que o "Hospital Militar Principal de Luanda/Instituto Superior representa uma das principais unidades hospitalares e académicas de referência, cuja degradação fisica actual pode implicar a diminuição da sua prestação de serviço que se afere de grande importância para as Forças Armadas, de defesa e segurança e outros utentes".
O despacho agora assinado pelo Presidente delega na ministra das Financas as competências para assinar o Contrato, bem como toda a documentação, em nome e em representação da República de Angola com a faculdade de sub-delegar.
O documento assinado pelo Chefe de Estado determina que a presente delegação de poderes não caduca com a mudança de titular do departamento ministerial responsável pelas Finanças Públicas.