Metade dos efectivos da Unidade da Guarda Presidencial (UGP) vão ser distribuídos, a partir do mês de Outubro deste ano, pelos três ramos das forças armadas e ainda Polícia Nacional e Serviços de Inteligência.

A redução da UGP para metade, segundo apurou o Novo Jornal, vai permitir a poupança de verbas consideráveis que ajudarão a inserir muitos ex-militares excluídos da Caixa Social das FAA. "A UGP gasta muito dinheiro. Reduzindo a mesma [unidade] o Governo vai economizar dinheiro que vai ajudar a resolver os problemas dos ex-militares", observou a nossa fonte.

O NJ apurou que o processo de triagem já iniciou e termina no mês de Outubro. "Os que estão acima de 60 anos vão para a reforma, os formados serão integrados nos outros serviços militares e, aos restantes o Governo dará um tratamento especial", esclareceu.

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