Apesar de Angola ter baixado para a posição 116 em 2022 (51 lugares) nos índices internacionais de percepção da corrupção, contra anterior lugar 167 em 2017, a UNIT, maior partido na oposição, tem posição contrária. Acusa o Titular do Poder Executivo de persistir na preferência "exagerada" em optar pela contratação simplificada, no âmbito dos procedimentos de formação dos contratos públicos.

Postura do Presidente, segundo o "galo negro", contraria o combate à corrupção e favorece as mesmas empresas, promove o peculato, os monopólios e oligopólios ligados às "elites próximas" do Chefe do Estado, a exemplo das denúncias públicas, alegadamente, sobre escândalos que implicam o seu director de gabinete.

As acusações da UNITA surgem na sequência da pretensa polémica do Executivo comprar 600 autocarros por 323,5 milhões de Euros, ao custo de 500 mil Euros cada, valor considerado exorbitante e duramente criticado pela sociedade, tendo em conta o contexto sócio-económico do País.

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