O escopo das obras emergenciais no sector das Águas em Benguela está a ser alterado, por alegadas limitações financeiras, como ilustra a realidade na vila da Baía Farta, havendo riscos de um aumento da produção bastante desajustado à demanda nos cinco municípios do litoral da província, apurou o NJ.
Na última semana, no rescaldo daquela que foi a terceira paralisação no Sistema de Distribuição em menos de dois meses, técnicos do sector confidenciaram que a vila piscatória deveria estar a receber bombas, condutas e um reservatório, mas as projecções iniciais estão descartadas.
"Tudo isto estava previsto, só que, lamentavelmente, estão lá a fazer muros", ironizou um especialista com 30 anos de Empresa de Águas, numa alusão à prestação da Omatapalo, responsável pelas obras inscritas no Programa Integrado de Infra-Estruturas Públicas.
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