Trata-se de um inspector e um 1º subchefe, que, no banco dos réus, respondem pelo crime de extravio e venda de armas de fogo.

A acusação diz que foi o oficial do comando municipal do Bié que extraviou as armas de fogo para o 1º subchefe da PIR as vender a uma empresa de segurança.

Pela venda das cinco armas, os arguidos receberam 750 mil kwanzas da alegada empresa de segurança privada.

A acusação diz que esta rede criminosa foi desmantelada pelos órgãos de Ministério da Interior (MININT), no âmbito de uma operação policial, em Dezembro de 2024, no Bié.

O julgamento começou esta semana, e, segundo o Tribunal Militar da Região Centro, terá decisão final no dia 10.