Quando, em Maio de 2023, deram início às suas actividades, aos magistrados judiciais, que tinham sido indicados para exercer as actividades de juízes de garantais, não passou pela cabeça de que o Estado não iria honrar com a sua parte, ou seja, pagar-lhes os subsídios a que têm direito.

Hoje, volvidos 14 meses, os mais de 350 juízes de garantias espalhados por todo o território nacional queixam-se de estar sem receber o que lhes é devido. Cada um espera receber um milhão e meio de kwanzas por um ano de trabalho.

Em finais do mês passado, o presidente do Tribunal Supremo (TS) disse, em jeito de balanço, com uma ponta de orgulho e aparente sentimento de dever cumprido, que cerca de 30 mil processos e expedientes judiciais tinham sido resolvidos pelos juízes de garantias durante o ano judicial findo.

Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, pagável no Multicaixa. Siga o link: https://leitor.novavaga.co.ao/