Enfermeiros e técnicos dos vários sectores do Hospital Militar Principal, em Luanda, queixam-se de falta de medicamentos, material gastável e tratamento diferenciado.

Na lista das reclamações consta também a falta do subsídio de banco, que segundo fontes, não é pago há dois anos.

A escassez de medicamentos, segundo fonte deste jornal, obriga os médicos a orientarem os familiares a adquiri-lo nas farmácias externas ao hospital.

Quanto ao material gastável como seringas, agulhas, luvas e outros, de acordo com a nossa fonte, as enfermarias procuram ser solidárias para o trabalho, ou seja, as que tiverem material em abundância doam para as que precisam.

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