Segundo o Supremo, o adiamento tem a ver com o facto de o processo ser complexo e ter mais de 2.000 páginas.

Por isso, reagendou para o próximo dia 10 de Março de 2025, o início do julgamento destas duas figura fortes do governo do antigo Presidente da República, José Eduardo dos Santos.

O tribunal reconheceu que as partes foram de facto informadas tardiamente, não obedecendo às normas legais, tal como avançou ontem em primeira mão o Novo Jornal.

Entretanto, os advogados reconheceram que o TS agiu bem e em conformidade com um julgamento justo.

Benja Satula, advogado da empresa chinesa no processo, assegura que foi justa a posição do tribunal em marcar para Março do próximo ano este julgamento por não fazer sentido iniciar o julgamento com atropelos à lei.