Está não é a primeira vez que os funcionários do CFL entram em greve, a última vez foi em 2019 e durou aproximadamente 30 dias.

Na altura, os grevistas exigiam um aumento salarial na ordem dos 80 por cento, subsídio de alimentação, transporte e melhorias de condições laboral, entre outros.

Uma fonte da comissão negociadora dos trabalhadores dos Caminhos-de-Ferro de Luanda disse ao Novo Jornal que o conselho de administração do CFL pouco se interessa com a situação dos funcionários.

Ao Novo Jornal, o director do gabinete de comunicação institucional do CFL, Augusto Osório, confirmou a greve dos funcionários e salientou que neste momento a direcção e a comissão negociadora dos trabalhadores estão reunidos para ultrapassar a impasse.