Milhares de cidadãos que se decidiram a acompanhar de perto o Carnaval viram-se surpreendidos com um vazio no local onde, habitualmente, se têm instalado feirantes para a comercialização de comida, bebidas e outros bens que, geralmente, facilitam a convivência no ambiente festivo na Marginal.
A ausência das tendas gerou um clima de desorganização e conflitos frequentes entre os vendedores-ambulantes que tomaram o local para atender à demanda, apesar de oferecerem poucas opções.
O sufoco tomou conta de quem saiu de casa contando que compraria alguma coisa para comer ou beber no local, mas foi forçado a percorrer por vários quilómetros em zonas vizinhas para encontrar alternativa.
Alguns vendedores que se instalaram naquela circunscrição disseram ao NJ que, por haver muita procura, a dificuldade era a de poder atender à demanda.
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