Se em relação a alguns casos, como o da tragédia do Uíje, pode-se dar o benefício da dúvida ao presidente Artur de Almeida e Silva e seus parceiros na direcção da FAF - pode ter sido mesmo uma casualidade -, o mesmo se não pode dizer relativamente a muitos outros problemas. Há claros testemunhos de que a coisa vai muito mal no edifício situado ao fundo da entrada principal da urbanização Nova Vida, onde a liderança do futebol nacional ocupa o malfadado quinto andar. Nos corredores do piso deambulam amigos e compadres do "chefe", todos eles entrados na "estrutura" depois de Dezembro de 2016, o mesmo que dizer pelas mãos do presidente eleito exactamente naquela altura.
(Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, disponível aqui https://leitor.novavaga.co.ao e pagável no Multicaixa)