O grito de socorro foi lançado esta quarta-feira pelo chefe do Centro de Documentação e Informação da administração local, Dikson Tomás, explicando que a população afectada necessita de chapas de zingo, pregos, bens de consumo, utensílios de cozinha, entre outros meios necessários.

Neste momento, acrescentou, os proprietários das 88 residências afectadas pela enxurrada, na sua maioria localizada na periferia da vila de Lumbala - Nguimbo, encontram - se ao relento e sem previsão de solução do problema pelo facto de a administração municipal não dispor de capacidade.

Na ocasião, o responsável apelou a população a manter-se calma, evitando refugiar - se em zonas de risco para prevenir as consequências nefastas do fenómeno natural.

Angop/NJ