Neste conclave concorrem os candidatos Abel Chivukuvuku e Francisco Canga e conta com a participação de 750 delegados vindos do interior e do exterior do país.

A comissão organizadora confirmou já a presença neste congresso dos partidos Inkata Fridom Partty da Africa do Sul, PODEMOS, MDM e AD de Moçambique, MDC de Cabo Verde, AID de São Tomé e Príncipe, PDN de Namibia, PS, PSD, CDS, CHEGA e Bloco de Esquerda de Portugal.

Na lista de convidados constam igualmente o Partido Republicano dos Estados Unidos de América, o Partido Comunista da China, Rússia Unida da Rússia, Partido Conservador do Reino Unido, CDU e CSU da Alemanha.

Segundo o coordenador da Comissão Organizadora do Congresso, Carlos Xavier Lucas, o conclave vai clarificar a problemática da Frente Patriótica Unida (FPU), a preparação dos indicadores estratégicos de governação 2027-2032 - "Ser Governo ou fazer parte do Governo".

O congresso vai adaptar uma agenda global de obtenção de recursos financeiros para a implementação da agenda política 2025-2027 e da campanha eleitoral.

Carlos Xavier Lucas disse que por razões da ordem logística e financeira, os delegados ao conclave foram reduzidos de 1.500 para 750.

O PRA-JA Servir Angola foi legalizado em Outubro de 2024, depois de um processo iniciado em 2019, marcado por vários chumbos pelo Tribunal Constitucional.

O PRA-JA Servir Angola integra a Frente Patriótica Unida (FPU), uma plataforma criada nas eleições gerais de 2022, juntamente com a UNITA, e o Bloco Democrático.