Inicialmente o julgamento estava agendado para esta segunda-feira, 4, mas foi adiado para o próximo dia 1 de Setembro, segundo o tribunal, por indisponibilidade da juíza da causa, que está ausente por força maior.

Estão arrolados, para além da norte-americana, três cidadãos nacionais acusados de terem morto o missionário, alegadamente a mando da própria esposa, com quem vivia, no bairro da Mitcha, no Lubango.

Segundo o Serviço de Investigação Criminal (SIC), a morte do missionário americano Beau Shroyer foi feita a mando da sua esposa e organizado por um homem que tinha sido contratado como segurança pelo casal "por parecer ser uma pessoa de bem".

jakclyn Shroyer foi esfaqueado no passado dia 25 de Outubro num matagal da comuna da Palanca nos arredores do município da Humpata na província da Huíla.

Conforme o SIC, o missionário foi assassinado no interior de sua viatura com uma arma branca.

Jakclyn Shroyer, de 44 anos, a sua esposa Jackie e os seus cinco filhos tinham chegado a Angola em 2021 para trabalhar como missionários em colaboração com a organização denominada "SIM".

O SIC suspeitou na altura que motivos passionais envolvendo a mandante e um funcionário da família podem estar por detrás do crime.