A informação foi prestada ao Novo Jornal pelo secretário-geral da organização não-governamental Acção Humana, Pombal Maria, que teme que as consequências da greve prejudiquem os pacientes das urgências e de tratamento ambulatório, por isso apela aos manifestantes que respeitem a Lei da Greve vigente no País, que obriga os trabalhadores a manter os serviços mínimos durante o período em que durar a reivindicação.
"Caso os técnicos paralisem todos os trabalhos nos próximos dias, como prometem, muitos pacientes serão condenados à morte, porque os doentes de VIH/Sida sobrevivem da terapia anti-retroviral e os de tuberculose de uma medicação a médio-prazo, que não pode ser interrompida", explica.
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