Segundo a secção municipal do Soyo de Investigação e Ilícitos Penais, os operativos estão envolvidos num esquema fraudulento de furto de combustível no local de trabalho que depois é vendido na República Democrática do Congo (RDC).
Os ladrões aproveitavam-se do facto de serem seguranças para subtraírem o combustível, que depois escondiam em bidões de 25 litros e colocavam em pequenas embarcações que seguiam para a RDC, mas, desta vez, foram apanhados pela polícia.
Os operativos, de 47 e 28 anos, funcionários da empresa de segurança privada "DKDC", que prestava serviço no terminal fluvial, foram encaminhados para o juiz de garantia, para serem responsabilizados criminalmente.