O cultivo obrigatório do 'ouro branco' a partir de Março de 1947 e o recrutamento forçado de 150 mil camponeses (35 mil famílias) das aldeias de Malanje (Cahombo, Cunda-Dya-Base, Quela, Marimba e Massango) e Lunda-Norte (Xá-Muteba, Louremo, Camaxilo e Xinje), engrandeceu a economia colonial portuguesa.

No então distrito de Malanje, a Cotonang concentrou-se, entre 1940 e 1950, empresas de médio porte de concentração e enfardamento do algodão, produção de óleo alimentar, sabão e bagaço, que funcionaram até 1974, hoje em escombros.

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