No despacho assinado por Vera Daves é descrito que o Ministério das Finanças (MINFIN) tem despendido valores avultados para a compra de bilhetes de passagem, na medida em que as operadoras de viagens não possuem tarifas fixas, praticam preços voláteis para compra de bilhetes, variando de acordo com a política comercial de cada operadora, o canal de comercialização e principalmente pela flutuação da moeda cambial.

No documento, em que é defendida a celebração de um acordo-quadro, lê-se igualmente que o processo burocrático para obtenção de vistos a nível dos consulados, bem como as dificuldades encontradas para alojamento quer a nível nacional como internacional das delegações do MINFIN, tornam esse acordo-quadro pertinente, convindo assegurar a aquisição contínua dos bilhetes de passagem.

Vera Daves nomeia também uma comissão de avaliação para a condução procedimento concursal, presidida por Valter Araújo Nicolau, técnico da secretaria-geral.