O programa, lançado em 2013 com um financiamento do Banco de Poupança e Crédito (BPC), no valor de cinco milhões de dólares, tinha como objectivos, entre outros, atingir o interior das diferentes províncias de forma a facilitar o intercâmbio de produtos.
Volvidos três anos, os resultados são praticamente invisíveis, ao mesmo tempo que não faltam queixas dos homens do campo, sobretudo alegações de que os produtos comprados aos camponeses não estão a ser comercializados a preços aceitáveis.
O Novo Jornal constatou que no Centro de Logística e Distribuição de Viana, onde antes funcionava o "Estado-Maior" do Papagro, resta apenas um armazém encerrado.
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