O rearmamento das unidades de algumas empresas de segurança e de autoprotecção em Malanje está condicionado devido à falta de dinheiro, em consequência das dívidas do Governo que não efectua o pagamento das ordens de saque desde Agosto de 2024. Ao abrigo da campanha de recolha coerciva realizada de 18 de Fevereiro a 7 de Março em todo o País, as armas de guerra foram entregues à Polícia Nacional.
Segundo dados da PN, durante a campanha, foram recolhidas 11.590 armas de guerra do tipo AKM, PKM, Galil, Mini Uzi, pistolas e caçadeiras, das quais 9.424 recuperadas de forma coerciva e 2.166 entregues voluntariamente.
A sucursal da empresa JOGA Limitada, presente na província desde 2013, e que actualmente conta com 37 efectivos, procedeu à entrega de todas as armas de fogo. Segundo o director operativo e representante da instituição, Oliveira Pedro Mukuna, a empresa não tem verbas para adquirir as novas armas exigidas pela Polícia, cujo valor chegam a custar mais de 300 mil kwanzas.
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