Em declarações à imprensa, à margem da cerimónia de cumprimentos de fim-de-ano do governo provincial, justificou que este número de juristas é necessário para dar corpo ao investimento que se faz no segmento das infra-estruturas do sector.
Segundo Leonardo Tchitungo, a província apenas tem magistrados que funcionam nos municípios de Caconda e Lubango, daí muitas vezes ser difícil suportar o número de processos que dão entrada nestas instituições.
"Todos os processos ainda vêm ter com o tribunal provincial, uma vez que a perspectiva era abrir serviços judiciais nos municípios da Matala, Jamba, Gambos e Caluquembe. Mas devido aos constrangimentos, o mesmo não foi concretizado", realçou.
No âmbito do programa de expansão dos serviços judiciais, Leonardo Tchitungo informou que o executivo pretende para 2014 abrir tribunais em Quilengues e daqui a mais um no município do Lubango.
Angop / NJ