Começou pelo Instituto Superior Politécnico Católico de Benguela (ISPOCAB), na última semana, com a invalidação de mais de duas mil matrículas, a "limpeza" que o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação efectua em diferentes instituições para afastar estudantes que não tenham feito exames de admissão.
O secretário de Estado para o Ensino Superior, Eugénio Silva, fez saber que milhares de estudantes pelo País, com a capital à cabeça, vão sentir a mão-pesada pelas mesmas ilegalidades, quando o alvoroço no Instituto Católico continua sem solução à vista.
Os jovens afectados, nos dois primeiros anos de ensino em cinco cursos de Ciências de Educação, prometem protestos pacíficos à porta da instituição, nos municípios de Benguela, Catumbela e Lobito.
Com o ano académico já a meio, os estudantes, visivelmente agastados com o ISPOCAB, dizem que estão a enfrentar um revés na luta por uma licenciatura.
Apesar da intransigência do departamento ministerial, lançam um apelo ao bom-senso, visando, também, alertar a ministra do Ensino Superior.
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