Estima-se que existam no País pelo menos 290 mil cidadãos dos 0 aos 17 anos que perderam um ou ambos os progenitores devido à Sida. Segundo dados do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Sida (ONUSIDA), referente ao ano 2024, a nível mundial, aproximadamente 13,9 milhões de crianças ficaram órfãs, e a maior parte desse número, 73%, vive na África Subsaariana.

Em virtude do falecimento dos progenitores, estas crianças enfrentam desafios como a perda de suporte emocional, o estigma social, a exclusão escolar e a dificuldade em prover as suas próprias famílias.

Quanto às pessoas vivendo com o HIV, dados consultados pelo Novo Jornal atestam que, no País, existem pelo menos 370 mil pessoas vivendo com a doença, das quais 240 mil são mulheres e 40 mil são crianças. Em Setembro deste ano, a taxa de prevalência do vírus em Angola diminuiu para 1,6% em relação à taxa de 2% que existia há 20 anos.

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