No dia marcado para o pontapé de saída do julgamento, sexta-feira transacta, 10, Artur Almeida, o actual presidente da FAF, com o mandato contestado nos autos, não se fez presente, tudo porque, garantem as fontes do NJ, não chegou a receber a notificação oficial para comparecer a tribunal, o que forçou o adiamento da sessão de estreia do julgamento de um caso chegado às instâncias judicias pelas mãos de Norberto de Castro. O empresário recorreu à Justiça para se queixar de um suposto afastamento ilegal de concorrer ao pleito decorrido há dois anos no órgão reitor do futebol em Angola.

Numa decisão que ganhou contornos mediáticos no País, a Comissão Eleitoral fundamentou, na véspera do escrutínio, a suposta ilegibilidade de Norberto de Castro de concorrer ao cadeirão máximo da FAF por este ter solicitado demissão do cargo de vice-presidente do organismo no mandato 2016-2020, condição que, segundo a tese da organização do pleito com alegado fundamento nos estatutos da instituição futebolística,

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