Para quem esteja na nguimbi, as opções são várias, começando pela baixa da cidade, onde o famoso peixe da Chicala tem uma fuma grande, tal qual o aroma que fumega dos vapores liberados pelos deliciosos que se estranham nas brasas e perfumam a Ilha do Cabo desde o raiar do sol ao anoitecer, na banda onde havia o quintal de um kota budjurra (o Tio Jorge) que era uma das referências nas noites caluandas por juntar num manjar fabulástico de sabores, aromas e acordes que regam a morabeza salina das ilhas nas passadas descalças ritmadas dos mwangolês. Calafates, carapaus, caxuxus, galos, fresquinhos, a saírem do mar quase que ainda a respirarem e a assobiarem segredos sobre a kyanda que dispereta dum coro o movimento ao lado. Os peixes vão p"ra grelha num fogareiro aquecido com carvão vindo de Cassosalala, Maria Teresa, Zenza ou Calomboloca e que fazem fagulha tipo têm raiva de quem vai degustar o manjar.
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