Com uma proposta de até 15% na estrutura accionista daquela que será a maior refinaria de Angola, no Lobito, o Presidente da Zâmbia, Hakainde Hichilema, veio ao País, há pouco mais de duas semanas, manifestar, também, disponibilidade financeira para a há muito aguardada ligação ferroviária, o canal primário para a movimentação dos combustíveis e gás, produtos que os zambianos adquirem na Ásia, soube o Novo Jornal.
Fonte bem posicionada no Corredor do Lobito, que falava no rescaldo de uma visita que "frustrou" algumas das expectativas do Chefe de Estado da Zâmbia, assinalou, sem ter revelado valores, que o financiamento é proveniente do Banco Mundial (BM), salientando que o País vizinho pondera avançar só nesta empreitada.
O Governo da Zâmbia deverá, assim, desatar um nó que vinha deixando incertezas ao longo de uma década, até à chegada ao poder, em 2021, de Hichilema, reparando os cerca de 300 quilómetros de ramal entre o Luacano (Moxico) e Jimbe, território zambiano.
"Os dois países não se entendiam em relação às responsabilidades de cada um neste troço", recordou a fonte.
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