João Baptista, vice-presidente da associação dos pescadores de Landana, citado pela Angop, explicou que as manchas oleosas no mar começaram a ser vistas pelos pescadores na passada semana, não se sabendo ainda a origem do derrame de crude por detrás desta situação.
Entretanto, as denúncias foram-se acumulando e a foz dos rios Chiloango e Luemi, na zona de fronteira com a República do Congo (Ponta Negra), juntaram-se aos locais atingidos pela poluição.
O director das relações públicas, assuntos institucionais e governamentais da Chevron em Cabinda, Alberto Baquissi, disse à Angop que a companhia não tem qualquer informação relacionada com este problema.
"Não fomos ainda informados, mas vamos apurar e saber o que se passa", adiantou.
O último derrame significativo no mar de Cabinda ocorreu em Setembro de 2019, tendo prejudicado de forma séria centenas de pescadores.