Maioritariamente concentradas, desde 2017, no centro de acolhimento do Lóvoa, na Lunda-Norte, as 8.400 crianças e jovens foram inseridas no sistema de ensino angolano esta segunda-feira, no início do ano lectivo 2019.

Para o efeito, foram criadas duas escolas, com oito salas de aula cada uma delas, no centro de acolhimento do Lóvua, construídas através de um apoio de 2 milhões de dólares fornecido pela cooperação chinesa.

Na cerimónia de integração das crianças, estiveram o secretário de Estado da Educação, Pacheco Domingos, responsáveis em Angola pela cooperação chinesa, e ainda do Alto Comissariados das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e do governo provincial.

Para concluir os equipamentos previstos para acolher todas as crianças e jovens do centro, falta apenas erguer uma terceira escola, esta financiada pela cooperação japonesa, depois de Japão e China terem respondido positivamente ao apelo nesse sentido do ACNUR.