Com oito blocos petrolíferos, nomeadamente Kon-1, Kon-3, Kon-7, Kon-10, Kon-13, Kon-14, Kon-15 e Kon-19, a bacia do Kwanza, que comporta uma área de 1.575,75 quilómetros quadrados e conta com 16 poços de exploração perfurados e a bacia do Congo, dispõe de quatro blocos, designadamente oCon-2, Con-3, Con-7 e Con-8, conta com 631,97 Quilómetros quadrados, tendo o levantamento sísmico sido realizado entre 2008 e 2009, cobrindo uma área de 105,4 quilómetros.
À margem da cerimónia de lançamento da licitação destas bacias, o ministro dos Recursos Minerais e Petróleos, Diamantino Azevedo, salientou que tudo se está a fazer no sentido de inverter o acentuado declínio da produção petrolífera, nesta altura cifrada em 1,2 milhões de barris de petróleo/dia.
Referindo-se à licitação de blocos o governante anunciou que esta tarefa vai até 2025 e tem por objectivo atrair investidores nacionais e estrangeiros, no sentido de actuarem nos blocos para atenuar a o declínio da produção e manter a sustentabilidade no sector dos hidrocarbonetos.
"Esperamos criar todas as condições para que os investidores saibam qual é o roteiro e a informação geológica desses blocos para se poderem preparar para em Setembro quando se abrir oficialmente a licitação todos tenham as ferramentas necessárias para participar", afirmou Diamantino Azevedo.