Foi assim na governação de José Eduardo dos Santos - muito por conta dos inúmeros esquemas de sobrefacturações envolvendo obras de engenharia de que eram responsáveis titulares de cargos ministeriais e afins - e continua a ser assim com a governação de João Lourenço, sendo hoje o exemplo mais estirado em montra a decisão tomada em Conselho de Ministros sobre o novo Aeroporto Internacional de Luanda cujas obras já duram dez anos.

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