Durante a operação policial foram detidos dois cidadãos, um nacional, de 28 anos e um indiano, de 40.
Segundo a DIIP, foi também aprendido um contentor de 40 pés, cheio de medicamentos com prazos de validade expirados.
Conforme o porta-voz da DIIP, Quintino Ferreira, os medicamentos tinham rótulos apagados para serem colocadas novas datas de validade, a fim de serem transportados para a província da Huíla.
Segundo a DIIP, os medicamentos com datas adulteradas eram também introduzidos nos mercados informais.
Este órgão de investigação conta que os factos se tornaram conhecidos da Polícia mediante uma denúncia anónima, que desencadeou uma investigação.
O Novo Jornal soube que após a detenção do cidadão estrangeiro, um dos seus compatriotas deslocou-se às instalações da DIIP-Luanda e tentou corromper os agentes da investigação para soltar o seu conterrâneo, tentando corromper os agentes com 1,5 milhões de kz, mas este individuo acabou também detido.
A polícia assegura tratar-se de uma rede criminosa e afirma que existem mais pessoas envolvidas, avançando que diligências continuam em curso no sentido de os localizar.

