A escolha do contrato por ajuste directo é, segundo o decreto, por necessidade da "adopção de um procedimento célere e desconcentrado para a tomada de decisões contratuais, em atenção à preocupação do Executivo para implementar os projectos de incidência central, de acordo com as prioridades definidas no Plano de Desenvolvimento Nacional 2018-2022, com impacto substancial na melhoria dos respectivos serviços".

Para a empreitada de construção e apetrechamento do hospital são destinados 50.575.970,00 euros, enquanto que para a fiscalização da obra é reservado 1.011.519,00.

O Chefe de Estado delega na ministra da Saúde competência para a aprovação das peças do procedimento, verificação da validade e legalidade de todos os actos praticados no âmbito do procedimento, adjudicação das propostas para a celebração dos contratos, incluindo a sua assinatura, enquanto à ministra das Finanças compete a disponibilização dos recursos financeiros necessários à implementação do projecto.

No Despacho Presidencial com data de 9 de Novembro não é avançado o nome da empresa que será responsável pela obra.