Acerca-se ao redor do Presidente João Lourenço uma determinada franja de figuras, algumas anónimas, outras nem tanto assim, que se recusam a aceitar a crítica dirigida ao mais alto mandatário do país, alegando ser prematuro ou mesmo injusto julgá-lo à partida, uma vez que, justificam, uma tarefa árdua tem o Presidente da República pela frente, atendendo que o anterior titular do Poder Executivo deixou um passivo na governação que dá pouca margem de manobra para que sejam rapidamente resolvidas as questões estruturantes ver com o bem-estar económico do país.
Fala-se de um República que não nem nunca será uma figura anónima. Não só não é anónima, como ele próprio assumiu na entrevista concedida ao Expresso, "conhecer os caminhos da casa". Se diz conhecer, devia deve, pelo menos poupar-nos de um na procura das figuras anos a fio andaram estas práticas corruptas enriquecimento nos--ia, por exemplo, daquela inevitável questão: e não aquele?
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