Os argumentos de razão de uns e de outros podem até colher plenamente. Ou seja, não há um motivo exclusivo que tenha ditado o descalabro da Selecção Nacional. São, em rigor, um conjunto de razões que se vêm acumulando desde há um tempo a esta parte. Aos inúmeros problemas apontados pode-se acrescentar um, nada despiciendo: os dirigentes da Federação Angolana de Basquetebol (FAB) e não só ainda não perceberam que o ciclo hegemónico do basquetebol angolano em África acabou. E terminou há já algum tempo, mais ou menos desde 2011, quando começou a alternar triunfos com fracassos nos "Afrobasketes", ao ponto de na última edição, disputada em Dakar, sequer ter ficado no pódio de honra, onde subira, sem nunca ter saído, em 1983, lá vão quase quatro décadas!

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