Crê-se que a MORGRAN é uma das pioneiras, senão a mais antiga empresa que actua nesse segmento do mercado, ou seja, na exploração de mármores e granitos, cujo início de actividade, no Namibe, remonta aos anos de 1950-1960.

A empresa é daquele tempo que já passou à história, em que a extracção de minerais nas pedreiras era feita à força da explosão de cargas de dinamite, com riscos de vida e elevados danos colaterais ao meio-ambiente.

Depois de um período de paralisação total das actividades mineiras, no País, antes da Independência Nacional e nos primeiros anos subsequentes, a MARGRAN, à semelhança da Contimar, Granimar e Kisker, pertencentes a antigos proprietários portugueses, viria a ser confiscada, em 1978, ao abrigo da Lei n.º 43/76, e dado lugar à ROREMINA, uma Unidade Económica Estatal (UEE), com filiais na Huíla, Benguela e Uíge.