Os números são do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), que destaca a África Austral como a região onde se regista um maior número de casos (73.635). O Norte de África é, no entanto, a região que lidera no total de mortes: 2.698.
No norte de África, o Egipto é o país mais afectado, com 44.598 casos e 1.575 mortes. A Argélia conta com 10.919 casos e 767 mortes, enquanto Marrocos soma 8.793 casos e 212 mortes.
A África Ocidental contabiliza 828 mortos e há 41.710 infecções, sendo a Nigéria, que regista 354 mortes, o país com mais casos (12.486).
Na África Austral, depois da África do Sul, a Zâmbia é o país com mais infectados (1.358), registando 11 mortos.
Na África Central, os Camarões apresentam-se como o país onde há mais casos registados, 9.864, e 276 mortes.
Entre os cinco países mais afectados, está ainda a Nigéria, com 16.085 infectados e 420 mortos, e o Gana, com 11.964 infecções e com 54 mortos.
Angola, que contabiliza quatro mortes, soma agora 140 casos confirmados, sendo 73 activos, 61 recuperados, e seis óbitos.
Quanto aos países vizinhos de Angola, a República Democrática do Congo tem 4.837 casos e 112 mortes, a Namíbia tem 32 casos e zero mortes, o Botswana tem 60 casos e uma morte, a Zâmbia tem 1.358 casos e 11 mortes, o Congo tem 728 casos e 24 mortes.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infecções e mortes, com 1.460 casos, assinalando 15 vítimas mortais.
Cabo Verde tem 750 infecções e seis mortos e São Tomé e Príncipe regista 659 casos e 12 mortos.
Moçambique soma 583 doentes infectados e dois mortos, enquanto a Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), regista 1.664 casos e 32 mortos, de acordo com o último relatório do Governo daquele país.
No resto do mundo, os Estados Unidos da América é o país que surge no topo da hierarquia de casos, ultrapassando os dois milhões de infectados e os 115 mil mortos. Segue-se o Brasil, com 867.624 mil casos e mais de 43 mil mortes