Libertada do pesadelo socialista e da ficção capitalista, Angola, como descreve o Nobel colombiano da Literatura, está agora também finalmente a ser conhecida tal como se apresenta "acabada de sair da cama"...

Um país remelado, dormente e pesado. Trôpego, indolente e meio sonso. Um banho turco com sapupo para lhe tirar o sarro, afigura-se insuficiente.

A dimensão da bancarrota ética, moral, social e financeira em que estava submerso era estratosférica. Ninguém tinha a noção da forma criminosa e venal como o converteram num verdadeiro prostíbulo.

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N. do A. - Palavra de Honra faz aqui uma pausa e regressa em Outubro.