O secretário do Bureau Político do MPLA para a Reforma do Estado, Administração Pública e Autarquias reprova a ideia de estátuas dos nacionalistas Jonas Savimbi e Holden Roberto numa dimensão única, no Largo da Independência. Mário Pinto de Andrade rebatia a tese do nacionalista Ngola Kabangu e militante histórico da UPA/FNLA na mesa-redonda "Os Caminhos da Independência de Angola", de 1961 a 1975 - Uma reflexão sobre o passado, presente e futuro do País.

Segundo Mário Pinto de Andrade, por ter proclamado a Independência de Angola, em 1975, António Agostinho Neto é o único pai da nação, aludindo que o Largo da Independência é exclusividade de Neto.

Apesar de discordar da partilha do Largo da Independência, Mário Pinto de Andrade defende dignidade a todos os nacionalistas do País, incluindo Jonas Savimbi, Holden Roberto e outros reis.

Ngola Kabangu, político da FNLA, discorda da narrativa de Mário Pinto de Andrade ao afirmar que Angola enquanto País nasceu em Alvor, com Agostinho Neto, Holden Roberto e Jonas Savimbi.

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