A falta de fundamentação das despesas, a não clarificação dos recursos financeiros alocados às organizações não-governamentais sem fins lucrativos e a insuficiente atribuição de dotações às necessidades sociais são apontadas como irregularidades contidas no Orçamento Geral do Estado (OGE) para o ano de 2025.

Estas irregularidades foram tecidas numa conferência de imprensa conjunta, realizada nesta quarta-feira, 18, pelos líderes da organização não-governamental Acção para o Desenvolvimento rural e Ambiente (ADRA), do Observatório Político e Social de Angola (OPSA) e do Centro de Investigação Económica da Universidade Lusíadas de Angola (Cinvestec).

Segundo o director do Cinvestec, Heitor Carvalho, a ausência de fundamentação de algumas dotações orçamentais previstas põem em causa a sustentabilidade das mesmas, tanto a longo prazo, como a curto.

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