Esta medida tem como objectivo maior evitar que esta infecção, que é resultado de uma estirpe distinta do vírus do Mpox, evolua para uma pandemia à escala continental e global.

Esta opção foi anunciada pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana.

Como o Novo Jornal tem noticiado (ver links em baixo), a RDC, vizinho de Angola, é palco do principal foco infeccioso.

São já 15 os países afectados, com mais de 2.000 vítimas, e pelo menos 12 mortos este ano, um número muito superior ao de 2023, com 1.140 casos e sete mortos confirmados.