Em 2017, o Quénia já tinha dado o mais importante passo, que, por exemplo, em Angola, apesar do evidente tremendo impacto na natureza ainda não foi dado, de proibir os sacos plásticos vulgares, como os das compras.
Mas, agora, quando é claro que esse passo não foi suficiente, o Governo de Nairobi, impaciente com as mais de 2.400 toneladas de resíduos desta natureza recolhidos diariamente, só na capital, aponta para uma nova etapa, que é proibir o uso do plástico no sistema de recolha de sólidos urbanos.
Como avança o AfricaNews, a Autoridade Nacional para Gestão do Ambiente anunciou a proibição destes sacos, comummente usados para a recolha de resíduos orgânicos urbanos, tendo agora as populações 90 dias para se habituar à ideia, em todo o país.
Entretanto, em Angola, como pode revisitar nos links em baixo nesta página, a guerra a esta fonte inesgotável de poluição, que é um desastre ambiental, como o demonstram os cursos de água que atravessam as cidades ou nas praias ao longo da costa, ainda mal começou, apesar das intenções manifestadas ao nível do Governo central e também no provincial de Luanda.