Estudantes bolseiros no exterior denunciam que são "forçados" a recorrer a trabalhos em part-time (tempo parcial) para suprir as necessidades básicas, devido aos constantes cortes e demora no envio dos subsídios pelo Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudos (INAGBE). O colectivo de estudantes de mestrado e doutoramento em Portugal, Rússia, Espanha, Hungria e Suécia acusam o INAGBE de falta de transparência nos processos.

Numa carta enviada ao Novo Jornal, afirmam que o INAGBE age de "má-fé" quando se trata de cumprir com as suas obrigações no que diz respeito ao direito dos bolseiros. "Para ter ideia, os nossos pagamentos são feitos aleatoriamente. Se hoje recebermos o subsídio completo, no mês seguinte poderemos receber metade, sem qualquer justificação", sustentam. Revelam ainda que, por várias vezes, reclamaram, mas sem sucesso.

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